domingo, 12 de junho de 2011

Perigos da AutoMedicação

No Brasil, a automedicação é uma prática bastante comum. Por isso trouxemos um artigo científico que fala mais da importância do farmacêutico nessa prática, mas fala sobre a automedicação também. É bastante interessante e vale muito a pena ler.

Aqui segue o link:
www.revistas.ufg.br/index.php/REF/article/download/4616/3938





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Chás com propriedades farmacológicas

Fala pessoal!

Postamos aqui para vcs diversos chás que podem atuar como remédio e adjuvantes no tratamento de algumas doenças.

Olha aí abaixo:


Chá de alcaçuz- O chá de Alcaçuz há 3000 anos trata das doenças dos chineses. O alcaçuz é uma planta cuja raiz adocicada permite um chá com ação diurética, laxante, expectorante e calmante. Funciona como antiinflamatório, acalma a dor e é um poderoso antialérgico.
Indicado como chá para :inflamações do ventre; inflamações de vias urinárias; antitussígeno; Calmante de dores e combate á cárie dentária.
Preparo e uso:Infusão da raiz do alcaçuz podendo ser tomado quente ou em doses diárias frias em dosagens normais.
Chá de Alecrim- O Alecrim é uma poderosa erva que mantém em sua constituição o poder de um chá fortíssimo hipertensor, anti-reumático, diurético etc., e ainda, quando feito um caldo forte de suas flores e folhas torna-se um excelente anti-séptico de pele e estimula o crescimento capilar.
Indicação: como chá - esgotamento cerebral;tênue depressão;distúrbios.intestinais ;dismenorréia; colecistite crônica e dores reumáticas. Como uso tópico: contusões; entorses; queda de cabelo, caspa.Preparo e uso :Como chá deve ser feito uma infusão de folhas e pouquíssimas flores (um chá bem fraco ) em doses altas o chá pode causar irritações gastrointestinais e nefrite.Para uso tópico deve-se fazer uma infusão forte de flores e folhas e utilizar esta no local desejado externo e observar se aparecer irritação no local suspender o uso.
Chá de Alfafa- A Alfafa é empregada na alimentação de cavalos puro sangue e no entanto, é um chá medicinal com uma excelente fonte de potássio, magnésio, cálcio e fósforo. É muito rica em nutriente e supre as necessidades vitamínicas, minerais e protéicas de fadigados em geral. A Alfafa age em anemias causadas por deficiência de ferro e seu uso auxilia no processo de coagulação sangüínea.É indicada para : Artrite, Reumatismo, Revigorante de fadiga, Cistites, Afecções nervosas, Falta de apetite e má digestão.Preparo e uso: As folhas da alfafa devem estar secas e preparadas específicamente para o uso como chá.Deve ser feita uma infusão moderada e tomar uma xícara diária, conforme a necessidade.
Chá de Arruda- O chá de Arruda é um tradicional calmante de nervos usado no Sul do Brasil. Principalmente para crianças e em doses absolutamente controladas pelo risco que envolve o uso da Arruda. Normalmente o uso do chá da Arruda é feito com poucas folhas e o emprego é parcimonioso. Seus efeitos são efetivos e comprovados. É altamente perigoso o uso em doses fortes e elevadas. Não é recomendado o uso em mulheres grávidas .Indicação : Dor de cabeça ; Vermífugo; combate o mau hálito; calmante poderoso; digestivo fortíssimo; anti-séptico de pele.Preparo e Uso: Infusão com as folhas mais tenras. Toma-se quente.
Chá de Camomila- É um chá extremamente delicado com aroma suave mas, possui muita eficácia como antiinflamatório e contra perturbações estomacais. Camomila, nos dias atuais, é largamente industrializada e merece um lugar nos lares por seu amplo espectro medicinal. Indicação : Espasmos; cólicas menstruais; diarréia; febre; insônia, dor de barriga, Náuseas . Preparo e uso: Tomar após as refeições, principalmente após o jantar, o que garantirá uma noite tranqüila e bem dormida.
Chá de Cavalinha- A Cavalinha é uma erva que permite um chá medicinal bastante eficaz como diurético, antiinflamatório, adstringente genito-urinário e revitalizante. A Cavalinha atua sobre fibras elásticas das artérias auxiliando a diminuição do colesterol. Ela age de maneira específica na inflamação da próstata e é um ótimo auxiliar na cicatrização.Indicação : Arterosclerose ; Afecções de pulmões; Hemorragias renais; Inflamação e edema da próstata; Menstruação excessiva; Hipertensão. Preparo e uso :A infusão deve ser feita com as partes aéreas da cavalinha e ingerida fria em doses terapêuticas.
Chá de Catuaba- É um erva difundida muito no Centro e oeste Brasileiro e fornece um chá que permite uma gama muito grande de soluções. Sua infusão deve ser controlada em doses bem fracas por ser amarga e deve ser tomado em jejum num copo pequeno de água, uma vez ao dia num prazo máximo de quinze dias e recomeçar após o mesmo período de descanso.Indicação: Instabilidade emocional,Dificuldades de concentração, Moléstias estomacais, convalescenças e nervosismo.Preparo e uso : As doses devem ser fracas, ou seja, 3 pedacinhos de cascas limpas para meio litro de água, misturadas com chá Assam preto. Deve-se tomar de manhã uma xícara pequena. O uso excessivo pode produzir midríase.
Chá de Erva de Carpinteiro- Fazer um infusão com 20 gm. da planta (em um litro de água) e tomar depois de esfriar. Tomar durante dois dias e um ótimo remédio contra doenças nervosas e debilidade em geral.
Chá de Esporão de Galo- A raiz desta erva é excelente no combate do reumatismo,Inflamação de articulações e até de doenças venéreas,Faz-se um infusão com a raiz , com a casca e com as folhas tenras.Tomar uma medida três vezes ao dia.Não se deve utilizar os frutos que não são recomendados
Chá de Fáfia- A Fáfia é um produto que possui vasta e variadas funções medicinais. Seu chá é considerado como o “ginseng “ do Brasil.Suas propriedades farmacológicas são extensas mas as principais dizem respeito ao fortalecimento do coração, o aumento da taxa de hemoglobina, potencializador da ação cicatrizante e forte regeneradora celular.Indicação : Astenia, Diabetes, Anemia e Estresse, além de indicada no tratamento de problemas circulatórios.Preparo e uso : A raiz da Fáfia deve ser fervida e da sua infusão bebe-se uma xícara de manhã e outra a noite, antes de dormir. Não há efeito colateral a uso da Fáfia.
Chá de Malva- A Malva é um erva fácil de se achar e com ela se faz um chá medicinal muito conceituado desde os tempos medievais. Ela é usada contra dores, tosse e doenças da laringe (principalmente para os fumantes).Faz-se um infusão com as folhas e flores e toma-se como um chá morno.Recomenda-se o uso numa situação de crise.
Chá de Pirole- É um excelente diurético, muito eficaz e é usado desde a Idade Antiga na Europa. No interior do Brasil é conhecida como uva-ursina. Para uma infusão utiliza-se o caule e as folhas e pequena quantia.Faz-se um chá e toma-se frio três vezes ao dia. O efeito é comprovadamente rápido. Deve ser tomado antes das refeições uma xícara pequena.
Chá de Quiabo- É um apreciado alimento.As sementes do quiabo, no entanto, possuem propriedades medicinais fantásticas no combate de inflamações genéricas.No Oriente as sementes são torradas, moídas e após este processo, procede-se como se fosse pó de café, e toma-se como se fosse café.
Chá de Sapoti- A casca do sapotizeiro é utilizado como uma infusão bem leve para combater os estados febris e é um ótimo diurético.Com um pequeno pedaço da casca do sapotizeiro faça um chá e tome-o frio.Duas xícaras pequenas resolvem os problemas mais agudos.
Chá de Tília- O chá de Tília é conhecido há muito tempo, seu emprego é para o combate eficaz do artritismo e reumatismo. Neste caso faz-se uma infusão com as flores da planta.
A utilização da casca da Tília é um remédio fantástico para as vias biliares, para a cura de muito males da bexiga e também contra a gota
Chá Verde- Ou Green Tea também denominado Ban Chá, Chá Verde ou Chá Chinês é obtido a partir das folhas da Camellia sinensis, por um processo de secagem e aquecimento para remover a enzima que promove sua oxidação.Constituintes: Contém compostos polifenólicos que constituem 30 a 40 % do seu peso, que após o fracionamento obtém-se os compostos fenólicos do chá verde, as catequinas (epicatequina, epicatequina 3 galato, epigalocatequina e epigalocatequina 3 galato). Sendo a epigalocatequina galato (EGCG) a mais importante e abundante.Mecanismo de ação: Estudos indicam que seu potencial antioxidante está associado com a combinação de anéis aromáticos e grupos hidroxil resultando na neutralização de radicais livres. O potencial termogênico do chá verde indica uma ação sinérgica entre a cafeína e as catequinas o que estimula a termogênese.
Propriedade: Diminui o peso corporal, o apetite e o tecido adiposo intraperitoneal. Apresenta efeitos termogênicos, estimula a termogênese do tecido marrom, reduz o LDL colesterol, aumenta HDL colesterol. Diminui os níveis de leptina sérica. É um potente antioxidante. Inibe a formação de tromboxano e reduz a agregação plaquetária. Reduz a incidência de câncer. Bloqueia o ataque das bactérias associadas às cáries. 
Protege contra infecções digestivas e respiratórias. Ajuda a diminuir a pressão arterial. Por supressão do metabolismo dos lipídios evita o acúmulo de gorduras e o aumento de peso. 
A estimulação da termogênese que ocorre por interação entre o alto conteúdo de polifenóis (catequinas) e cafeína com a liberação simpática de noradrenalina que também contribuem para o controle da obesidade.
Indicações: Na diminuição do peso corporal ou para evitar seu aumento, no controle dos níveis séricos de lipídeos, na diminuição do apetite, na prevenção da doença cardiovascular, câncer, Infecções virais e bacterianas e cárie dental. 
Posologia: A dose usual é de 300 a 400 mg de polifenóis equivalente a 600 a 800 mg do extrato padronizado a 50%.
Contra-Indicações: Hipersensibilidade ao Green Tea, gestantes e mulheres que amamentam.
Precauções: Usar com cautela em indivíduos com história de sangramentos ou desordens hemostáticas, gestantes e mulheres em fase de amamentação. Hipersensibilidade ao Green Tea.
Efeitos Colaterais/Reações Adversas: Pode causar insônia em alguns indivíduos, nervosismo, irregularidades no batimento cardíaco.
Interações medicamentosas: Pode intensificar o efeito de drogas que atuam na coagulação ou agregação plaquetária.
Segurança/Toxicidade: Não se observou toxicidade na dose recomendada. A superdosagem ocorre com doses administradas equivalentes a 300 mg de cafeína ou 5 xícaras de chá (bebida), suas manifestações são insônia, tremores, reflexos de excitabilidade exacerbados. Os primeiros sinais de intoxicação são vômitos e espasmos abdominais. Intoxicação letal não ocorre na administração da forma de chá




Fonte: www.portalsaudevirtual.com.br
capimcidreira.blogspot.com



A partir dessa explicação, esperamos que a dúvida que pairava sobre cada um desses termos tenha sido eliminada. Mas se restou alguma dúvida não deixe de nos perguntar. Os comentários sobre a postagem está aí também para isso. Não esqueça de avaliar o blog. A sua avaliação é muito importante para mantermos o blog sempre com o melhor para sua satisfação. 
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Dieta do tipo sanguíneo

O primeiro passo quando se quer emagrecer é tentar entra numa dieta. Há várias dietas: Da lua, da água, da sopa, da proteína e etc.
A novidade agora é a Dieta do Tipo Sanguíneo.
Para quem não conhece postaremos aqui para vcs como ela é.

A dieta do tipo sangüíneo foi desenvolvida pelo médico naturopata Dr. Peter J. D'Adamo e publicada em seu livro "Eat Right For Your Type" (Se Alimente Corretamente de Acordo com seu Tipo de Sangue), publicado em 1996 nos Estados Unidos. Muitos especialistas discordam da teoria proposta pelo Dr. D'Adamo, alegando falta de comprovação científica em grande parte de suas afirmações, porém, isso não irá ser tratado aqui.

Basicamente, a dieta do grupo sanguíneo segue a premissa de que:

Cada grupo sangüineo (A, B, AB e O) devem seguir dietas específicas
Para cada grupo sanguíneo, os alimentos podem ser classificados como:
benéficos: alimentos que previnem e tratam doenças
neutro: alimentos que não previven doenças porém também não prejudicam à pessoa
nocivos: alimentos que podem agravar ou causar danos à pessoa.

Vamos a uma explicação Rápida:

Sangue Tipo O

São carnívoros com aparelho intestinal forte e necessitam comer proteínas animais diariamente, caso contrário, estão propensos a desenvolver doenças gátricas como úlceras e gastrites devido a alta produção de sucos gástricos

Alimentos Benéficos:

Carnes: bovina, carneiro, vitela, cordeiro
Peixes: bacalhau, badejo, sardinha, linguado, salmão
Laticínios: Queijo de leite de cabra, queijo de soja
Frutas: ameixa, nozes, figo, sememte de abóbora
Verduras: abóbora, brócolis, espinafre, alface romana, acelga, salsa
Cereais: Evitar
Outros: azeite de oliva

Alimentos Neutros:

Carnes: frango e peru
Peixes: atum, camarão, lagosta
Laticínios: mussarela, manteiga, queijo minas
Frutas: noz pecãn, castanhas, avelã, pinha
Verduras: abobrinha, agrião, inhame
Cereais: farelo de arroz, farinha de trigo integral
Outros: óleo de canola

Alimentos Nocivos:

Carnes: carne de porco e derivados como presunto e bacon
Peixes: caviar, salmão defumado, polvo
Laticínios: creme de leite, iogurte, leite (integral ou magro), a maioria dos queijos, sorvete
Frutas: laranja, morango, côco, amora, amendoim, castanha do pará, pistache, castanha de caju, abacate
Verduras: berinjela, champignon, milho, repolho
Cereais: aveia, trigo, cuscuz e pão branco
Outros: óleo de milho, óleo de amendoim

Sangue Tipo A

São vegetarianos com aparelho intestinal sensível e têm dificuldades para digerir proteínas de origem animal, pois sua produção de suco gástrico é mais limitada.

Alimentos Benéficos:

Carnes: evitar carnes vermelhas
Peixes: bacalhau, salmão vermelho, salmão, sardinha, truta
Laticínios: queijo de soja, tofu
Frutas: abacaxi, ameixa, cereja, figo, limão, amora, damasco
Verduras: abóbora moranga, alface romana, acelga, brócolis, cenoura, acelga, alcachofra, cebola
Cereais: farinhas de centeio, arroz, soja e aveia, pão de farinha de soja
Outros: alho, molho de soja, missô, melaço de cana, gengibre, chá verde, café normal, vinho tinto

Alimentos Neutros:

Carnes: frango e peru
Peixes: atum, pescada
Laticínios: iogurte, mussarela, ricota, iogurte c/ frutas, coalhada, queijo minas
Frutas: melão, passas, pêra, maçã, morango, uva, pêssego, goiaba, kiwi
Verduras: agrião, chicória, milho, beterraba
Cereais: fubá de milho, flocos de milho, cevada
Outros: açúcar branco, chocolate, alecrim, mostarda (seca), noz-moscada, manjericão, açúcar mascavo, manjericão, orégano, canela, hortelã, salsa, salvia

Alimentos Nocivos:

Carnes: bovina, carneiro, cordeiro, pato, porco e derivados, vitela
Peixes: mexilhões, lagostim, salmão defumado, caviar, ostra, lagosta, camarão, caranguejo.
Laticínios: creme de leite, sorvete, leite magro e integral, manteiga, requeijão
Frutas: caqui, carambola, côco
Verduras: repolho, tomate, inhame, batata, berinjela, batata doce
Cereais: Creme e germe de trigo, farinha de trigo integral, pão preto, pão integral, farinha branca, granola
Outros: alcaparras, gelatina pura, pimenta em grão, vinagre, cerveja, licor, chá preto, refrigerante

Sangue Tipo B

Podem tolerar dieta mais variado e o único tipo de sangue que tolera bem laticínios em geral.

Alimentos Benéficos:

Carnes: carneiro, cordeiro, coelho, veado
Peixes: bacalhau, salmão, linguado, badejo, caviar, sardinha
Laticínios: iogurte, mussarela, coalhada, leite, queijo, ovos, ricota
Frutas: abacaxi, bananas, mamão, uvas, ameixa fresca
Verduras: batata doce, cenoura, berinjela, inhame, beterraba, brócolis, couve, repolho
Cereais: arroz integral, aveia integral
Outros: gengibre, salsa, açafrão, hortelã, pimenta, ginseng, gengibre, sálvia

Alimentos Neutros:

Carnes: carne bovina, peru, vitela
Peixes: arenque, truta, atum, lula
Laticínios: leite soja, queijo parmesão, queijo soja, manteiga, requeijão, leite integral
Frutas: morango, laranja, kiwi, passas, pêra
Verduras: abóbora, agrião, alface, acelga, aipo, cogumelos, espinafre
Cereais: granola
Outros: café, vinho branco, cerveja, chá preto, chá de amora, hortelã, camomila

Alimentos Nocivos:

Carnes: frango, pato, porco, presunto
Peixes: lagosta, camarão, anchova, caranguejo, polvo, ostra, polvo, mexilhão
Laticínios: queijo fundido e roquefort, sorvete com leite
Frutas: caqui, carambola, coco
Verduras: alcachofra, azeitonas, tomate, broto de feijão, milho verde
Cereais: farinha de trigo, milho, centeio
Outros: canela, maisena, pimenta branca e do reino, gelatina pura, refrigerantes, bebidas destiladas

Sangue Tipo AB

Necessitam de uma dieta equilibrada contendo um pouco de tudo.

Alimentos Benéficos:

Carnes: carneiro, coelho, cordeiro e peru
Peixes: atum, bacalhau, cavala, sardinha, garoupa, truta
Laticínios: coalhada, iogurte, mussarela, ricota, queijo cottage
Frutas: abacaxi, ameixa, cereja, figo, limão, kiwi, uva, framboesa
Verduras: aipo, alho, beterraba, berinjela, brócolis, couve-flor, pepino
Cereais: arroz, farinha de centeio, de trigo, aveia
Outros: curry, alho, missô, gengibre, camomila

Alimentos Neutros:

Carnes: faisão, fígado
Peixes: arenque, linguado, carpa
Laticínios: leite e queijo de soja, leite desnatado, requeijão
Frutas: ameixa seca, pêra, passas, mamão, maçã, pêssego 
Verduras: broto de bambu, cebolinha, escarola, agrião, vagem
Cereais: cevada, germe de trigo, granola
Outros: açafrão, mel, açúcar, melaço, chocolate, vinho

Alimentos Nocivos:

Carnes: bovina, frango, porco, presunto e vitela
Peixes: anchova, camarão, caranguejo, lagosta, linguado, ostra, mexilhão, siri
Laticínios: leite integral, creme de leite, queijo parmesão, brie, provolone, roquefort, manteiga
Frutas: banana, caqui, goiaba, laranja, manga
Verduras: alcachofra, milho verde, nabo, pimentão, rabanete
Cereais: farinha de cevada, de milho, trigo sarraceno, cereais matinais, amido de milho
Outros: alcaparras, tapioca, vinagre, mel de milho, anis, maisena, malte de cevada, pimenta do reino e vermelha.

Essa dieta também pode ajudar nos seguintes males:

Cólica menstrual;
TPM;
Diabetes;
Hipertensão;
Manchas na pele;
Alergias respiratórias;
Enxaqueca;
Envelhecimento precoce;
Gorduras localizadas;
Ansiedade;
Artrose e artite;
Estresse.


Bibliografia:
Veja Mais Sobre a Dieta do Dr. Peter J. D´Adamo na Apostila em PDF.
http://www.netsaber.com.br/apostilas/apostilas/1556.dieta.do.tipo.sanguineo.pdf








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Medicamentos: Alopáticos X Homeopáticos X Fitoterápicos

Eae galera! Trouxemos para vcs mais uma informação para eliminar as dúvidas sobre as diferenças entre os tipos de medicação: Alopáticos, Homeopáticos e Fitoterápicos
Para esclarecer e tirar o preconceito que há contra algum tipo. A gente expõe aqui para vcs.


Abaixo estão elas:
  • Alopatia
segundo o dicionário: s.f. Sistema de tratamento em que o médico administra ao doente medicamentos que produzem efeitos contrários aos sintomas da doença que se deseja combater. Por exemplo, se o paciente tem febre, o médico receita um remédio que faz baixar a temperatura. Se tem dor, um analgésico. A alopatia é um sistema oposto à homeopatia.

Alopatia é um termo atribuído a Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), considerado o Pai da Homeopatia, para descrever técnicas de tratamento que sigam o princípio"Contraria contrariis curantur" que seria oposto ao "Similia similibus curantur" (semelhantes são curados por semelhantes), base terapêutica da homeopatia.
Baseada no princípio contraria contrariis ou Lei dos Contrários, é oposta a Homeopatia. Também conhecida por Heteropatia, Enantiopatia, é o tratamento de doenças utilizando medicamentos cujos efeitos são diferentes daqueles sintomas apresentados pelas doenças.
Fora do contexto de oposição à homeopatia, o termo geralmente se refere à medicina atual, ou convencional, de bases científicas, em contraste à medicina alternativa.
São os medicamentos que compramos nas drogarias comuns: Aspirina, Omeprazol, Losartan, Atenolol, Paracetamol e etc.

  • Homeopatia:

Homeopatia (do grego ὅμοιος + πάθος transliterado hómoios - + páthos = "semelhante" + "doença") é um termo criado porChristian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843) para designar uma terapia alternativa que se baseia no princípio similia similibus curantur ("os semelhantes curam-se pelos semelhantes"). Confunde-se-a com a fitoterapia, por conta dos produtos usados em suas formulações, embora ambas tenham corpo ideológico e metodologia essencialmente distintos. Não se confunde com isopatia.
De fato, o tratamento homeopático consiste em fornecer a um paciente sintomático doses extremamente diluídas de compostos que são tidos como causas em pessoas saudáveis dos sintomas que pretendem contrariar. Desse modo, o sistema de cura natural da pessoa seria estimulado a estabelecer uma reação de restauração da saúde por suas próprias forças, de dentro para fora. O medicamento homeopático é preparado em um processo que consiste em diluição sucessiva da substância, sucussão e "dinamização" (ou "potencialização"), em uma série de passos.
Homeopatia não se acha pacificamente inserida como especialidade médica em todos os países. O balanço coletivo de evidência científica mostra que homeopatia não é mais efetiva que um placebo. Mesmo aqueles que lhe conferem alguma aceitação oferecem-lhe certas restrições, ou de natureza institucional (as comunidades científico-médicas, os conselhos ou as ordens médicas etc.) ou de cunho legal (as disposições normativas pertinentes na ordem jurídico-política de cada país). Consideram-se questionáveis, sob a óptica da metodologia científica vigente, tanto o princípio como as técnicas, que deveriam ser provados e aprovados segundo os cânones do método científico moderno. Em particular, citam-se:
  1. Os altos níveis de diluição (variando de acordo com o medicamento), que conduziriam eventualmente à ineficácia por efetiva inexistência de princípio ativo (os homeopáticos são tão diluidos que, em doses comuns, chega a ser impossível haver uma única molécula do princípio ativo em toda a solução);
  2. A escassez de estudos acadêmico-científicos específicos, em particular os que comprovem a eficácia de tal método (sobretudo estudos de duplo-cego);
  3. O grande número de estudos científicos ortodoxos com resultados negativos — a concluirem pela ineficácia da homeopatia.
A homeopatia é uma das práticas alternativas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS)  e, no Brasil, é considerada como especialidade médica desde 1980, tendo sido incluída no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2006.
"Não tem muita credibilidade, pois não é testada cientificamente." Disse o Dr. Francisco Neves, professor de Farmacologia Clínica do curso de Farmácia.
 

  • Fitoterápicos:

Um medicamento fitoterápico é aquele alcançado de plantas medicinais, onde utiliza-se exclusivamente derivados de droga vegetal tais como: suco, cera, exsudato, óleo, extrato, tintura, entre outros. O termo confunde-se com fitoterapia ou com planta medicinal que realmente envolve o vegetal como um todo no exercício curativo e/ou profilático. Os fitoterápicos são medicamentos industrializados, onde são tratados através de legislação específica. São uma mistura complexa de substâncias, onde, na maioria dos casos, o princípio ativo é desconhecido.
O simples fato de coletar, secar, estabilizar e secar um vegetal não o torna medicamento fitoterápico. Deste modo, vegetais íntegros, rasurados, triturados ou pulverizados, não são considerados medicamentos fitoterápicos, em outras palavras, uma planta medicinal não é um fitoterápico. Também não são considerados fitoterápicos os chás, medicamentos homeopáticos e partes de plantas medicinais.
Embora de difícil consenso, um fitoterápico pode ser definido como um medicamento (obtido pela tecnologia farmacêutica e industrializado) de origem vegetal (fitomedicamento) caracterizado por apresentar várias substâncias qúimicas (fitoquímicos) responsáveis pelos efeitos terapêuticos e\ou colaterais (também). Esta definição se opõe à de um medicamento não-fitoterápico cuja origem do(s) princípio(s) ativo(s) não é(são) exclusivamente vegetal(is) além de ser variada (ex: anti-histamínicos, antitérmicos e vitamina C todos juntos em comprimidos antigripais). Por exemplo (típico), o fitoterápico Ginkgo biloba tem cerca de 20 substâncias ativas que respondem juntas pelo efeito terapêutico, sem a totalidade simultânea das quais, o mesmo efeito não se alcança na plenitude.
Assim como outros medicamentos, os fitoterápicos quando utilizados de forma incorreta podem proporcionar problemas de saúde.
Por isso, para regulamentar a comunicação ao usuário, uma resolução da Anvisa em vigor desde 10 de março de 2010 padroniza regras para comercialização. Cada produto deve indicar para o que serve e seus possíveis efeitos colaterais. Os dados devem estar em um folheto informativo na embalagem ou no invólucro da planta.



A partir dessa explicação, esperamos que a dúvida que pairava sobre cada um desses termos tenha sido eliminada. Mas se restou alguma dúvida não deixe de nos perguntar. Os comentários sobre a postagem está aí também para isso. Não esqueça de avaliar o blog. A sua avaliação é muito importante para mantermos o blog sempre com o melhor para sua satisfação. 
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Tipos de Medicamentos


Após sairmos de uma consulta, majoritariamente recebemos um receituário médico indicando quais medicamentos teremos que tomar para combater o mal que estamos a sentir. Ao chegarmos à farmácia, além de  não estarmos em plena saúde aparece mais um dilema quando o atendente pergunta: "O Sr.(a) vai querer o genérico?". Na hora a única resposta que vem à cabeça é: " Qualquer um que melhore o que estou sentindo!!Eu quero é ficar bom até sábado para poder ir pra balada, velho!" Em nenhum momento passou  pela cabeça se vc sabe a diferença entre cada um. Para evitar que vc parta para ignorância com o balconista e para esclarecer a diferença que há entre cada um, trouxemos aqui a definição da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), órgão muito competente e eficaz responsável pela regulamentação de medicamentos, para pode auxiliar sua decisão na hora de adquirir sua medicação



Tipos de Medicamentos

O mercado farmacêutico do país conta com três categorias de medicamentos: os remédios de marca, os genéricos e os similares.
Para que o consumidor distingue entre os três tipos de produto, o Ministério da Saúde, por ocasião da regulamentação da Lei dos Genéricos, instituiu um diferencial gráfico que pode ser facilmente identificado nas embalagens dos remédios genéricos. 
Os medicamentos Genéricos trazem na embalagem, logo abaixo do nome do princípio ativo que identifica o produto, a frase "medicamento genérico – Lei 9.787/99".
Os medicamentos similares, são vendidos sobre o nome de uma marca comercial. As embalagens dos similares não têm nem terão a frase "medicamento genérico – Lei 9.787/99". Portanto, para diferenciar um genérico de um similar basta conferir na embalagem a presença da frase. Se não tiver, não é genérico, e sim similar.
A terceira categoria é a dos medicamentos de marca, remédios já estabelecidos e há bastante tempo no mercado, como a Aspirina, a Novalgina, o Binotal etc... Esses produtos também estão mudando de embalagem. Os medicamentos de referência são vendidos sobre o nome comercial. Assim como os similares, os remédios de marca não terão a frase "medicamento genérico – Lei 9.787/99", que identifica só os genéricos.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) prevê que a renovação das embalagens no comércio se complete em quatro meses.


Os medicamentos genéricos aprovados como tal pelo Ministério da Saúde serão os únicos a contar com a frase "medicamento genérico – Lei 9.787/99", que os diferencia dos demais produtos.







O que são:

1- Medicamento de marca ou referência?É o produto inovador, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente por ocasião do registro. É geralmente o primeiro remédio que surgiu para curar determinada doença e sua marca é bem conhecida. O laboratório que detém a patente do produto tem exclusividade para produzi-lo durante vinte anos. Depois deste prazo, os laboratórios que estiverem interessados poderão produzir medicamentos genéricos destas marcas. São exemplos de medicamentos de marca novos no mercado o Viagra e o Xenical, entre outros.

2- Medicamento genérico?É um remédio idêntico ao produto de marca. Isto é, pode ser trocado por este pois tem rigorosamente as mesmas características e efeitos sobre o organismo do paciente. A garantia é dada pelo Ministério da Saúde que exige testes de bioequivalência farmacêutica para aprovar os genéricos. Testes de bioequivalência servem para comprovar se dois produtos de idêntica forma farmacêutica, contendo idêntica composição, qualitativa e quantitativa, de princípio ativo, são absorvidos em igual quantidade e na mesma velocidade pelo organismo de quem os toma. Os genéricos podem substituir remédios de marca a critério médico.

3- Medicamento similar?Contém o mesmo princípio ativo, apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência, mas não são bioequivalentes. Apesar de terem qualidade assegurada pelo Ministério da Saúde, os similares não passaram por análises capazes de atestar se seus efeitos no paciente são exatamente iguais aos dos medicamentos de referência nos quesitos quantidade absorvida e velocidade de absorção.


Fonte:ANVISA - Ministério da Saúde







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Cuidados Gerais com Medicamentos

Vc tem cuidado com a medicação que está tomando?

Trouxemos para vcs um vídeo da FEIFAR (Federação Interestadual dos Farmacêuticos) mostrando o cuidado que se deve ter desde a compra até o fim do tratamento.



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